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sábado, 17 de dezembro de 2022

quarta-feira, 29 de junho de 2011

Executivo da Lorenzetti morre atropelado em São Paulo


O ciclista Antonio Bertolucci, de 68 anos, morreu hoje após ser atropelado por um ônibus em uma alça de acesso à avenida Sumaré, na zona oeste de São Paulo. Bertoucci era presidente do Conselho de Administração do Grupo Lorenzetti, fabricante de duchas e chuveiros. O ciclista chegou a ser levado para o Hospital das Clínicas, mas morreu um minuto após dar entrada, às 9h36.

O acidente ocorreu quando o ciclista passava ao lado da Praça Caetano Fraccaroli, que dá acesso à avenida. Segundo relatos de testemunhas, Bertolucci teria perdido o equilíbrio e caído no chão. Um ônibus de uma empresa de turismo estaria passando ao seu lado neste momento e seria o responsável por atropelar o empresário.

Ciclistas e cicloativistas estão organizando uma manifestação marcada para as 19 horas de hoje, no mesmo local do acidente. Eles prometem instalar uma "ghost bike" - bicicleta pintada de branco que simboliza a morte de um ciclista - e fazer uma homenagem com velas e flores. A principal reivindicação é chamar atenção para o artigo 201 do Código de Trânsito Brasileiro, que determina que veículos somente devem ultrapassar bicicletas quando houver uma distância lateral de 1,5 metro.

segunda-feira, 13 de junho de 2011

Ciclovia às margens do Rio Pinheiros



Trecho de 14 km vai da Estação Autódromo da CPTM até Vila Olímpia.

Por enquanto vai servir só para passear de fim de semana. Com apenas uma entrada e uma saída não compensa usar para trabalhar”, disse o segurança Moisés de Moura, de 25 anos. “Esperamos que depois tenha um acesso em cada estação. Daí vai compensar vir trabalhar de bicicleta, de forma mais segura. De qualquer maneira, já vale a iniciativa”, completou seu colega Edílson do Nascimento, de 26 anos, também segurança. A ciclovia fica instalada entre o Rio Pinheiros e a linha dos trens da CPTM. Para o presidente da companhia, Sérgio Avelleda, além de ampliar a malha de ciclovias da cidade, ela é “o primeiro passo para a reconciliação da cidade com seus rios. É um espaço para conviver com o Rio Pinheiros.” Para acessar a pista, é preciso subir escadas e atravessar uma passarela sobre a Marginal Pinheiros e os trens. O acesso conta com canaletas desenhadas para facilitar o transporte das bicicletas. Entretanto, no local, muitos ciclistas reclamavam da dificuldade de transportar suas bikes, e no trecho de descidas, a maioria optava por carregá-las com os braços.

quarta-feira, 5 de janeiro de 2011

Pedalar é


Post e frases tirado do twitter e de outros blogs


#Pedalar é praticar a tolerância.

#Pedalar éreencontrar um amigo que você não via há tempo, passando pela calçada.

#Pedalar époder passar por dentro do Parque do Ibirapuera, a caminho do trabalho.

#Pedalar é passar sorrindo pela blitz da Lei Seca. Sem parar e sem perder 10 min no congestionamento.

#Pedalar é sair do trabalho no horário que for preciso, sem se preocupar com trânsito ou rodízio.

#Pedalar é variar o caminho por vontade própria, não porque um boletim de trânsito falou que o caminho de sempre está travado.

#Pedalar é escolher o caminho mais agradável e arborizado, sem se preocupar se tem mtas lombadas, semáforos e cruzamtos onde tem q parar.

#Pedalar é sentir uma pontinha de satisfação ao ouvir o colega dizer que não vai sair agora porque “ali nesse horário é tudo parado”.

#Pedalar_é encontrar amigos no caminho e poder parar pra conversar.

@StanCalderelli: #pedalar é… chegar ao destino mais alegre do que quando saiu e ter a cabeça ainda livre pra cuidar melhor da vida.

@StanCalderelli: #pedalar é… Levar o mesmo tempo p/ chegar em casa, c/ ruas cheias ou vazias, trânsito lento, rápido, de dia ou à noite.

@pedaline: #Pedalar_é… no caminho de casa cruzar com um grupo de ciclistas, ser abduzida por eles, fazer o rolê e chegar em casa 2h depois

@DiegoZanini: #Pedalar_é poder encontrar dinheiro na rua e ter como parar para pegar a grana sem atrapalhar o trânsito.

@pedaline: #Pedalar_é Passar por dentro de uma feira e ganhar uma maçã e um sorriso de uma senhorinha linda!!!

@pgmenezes: #Pedalar_é sentir falta enorme da bike qdo preciso vir de carro O_o

E para você, o que é pedalar?

Qual a sensação que você tem quando opta por se deslocar de bicicleta? Tente descrever em frases curtas.

Autor: Willian Cruz -

quinta-feira, 9 de dezembro de 2010

A bicicleta chega aos deficientes visuais no México Imagem: Passeio às cegas



O uso da bicicleta continua se expandindo tanto em cidades de países desenvolvidos como nas principais capitais da América Latina, que continuam criando ciclovias e políticas de promoção deste veículo. E à medida que as pessoas redescobrem o prazer de andar de bicicleta, mais querem compartilhá-lo com quem não pode desfrutar deste prazer.

Neste sentido, uma iniciativa da cidade do México demonstra que todos podem apreciar o veículo mais “verde” do mundo. Implementado em janeiro de 2010, o “Passeio às Cegas” convida voluntários a oferecer viagens a pessoas cegas ou com debilidade visual em bicicletas duplas.


Segundo El Universal, trata-se de uma iniciativa das organizações Bicitekas e Muévete por tu Ciudad em conjunto com a Contacto Braille
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O programa acontece todos os domingos durante o chamado “Passeio dominical”, quando as ruas do Paseo de la Reforma e parte do Centro histórico da cidade são fechadas para pedestres, patinadores e ciclistas. Há sete bicicletas duplas disponíveis em um estande e cerca de 15 deficientes visuais passeiam de “carona” a cada domingo.

"É uma ideia que nasceu no Segundo Encontro de Segurança Viária, em 2008, com a participação de várias organizações. O objetivo é fazer com que todos os deficientes visuais também ocupem sua cidade, porque ela é de todos”, destacou Leon Hamui, da Bicitekas, em uma reportagem em vídeo.

Em outras reportagens, diferentes usuários, descrevem a emoção de subir em uma bicicleta e sentir o vento no rosto, escutar a cidade ao redor e desfrutar da liberdade que só uma “magrela” pode oferecer
.

segunda-feira, 30 de agosto de 2010

Bicicletas feitas de bambus

O designer Craig Calfee, que já construiu bicicletas para grandes ciclistas profissionais teve a brilhante ideia de desenvolver o projeto bambosero, que ensina homens e mulheres pobres a construir bikes a partir de bambus – uma matéria-prima abundante na maioria dos países em desenvolvimento, forte, flexível e duradoura.Ele usa a mesma lógica da metáfora sobre dar o peixe ou ensinar a pescar: “Dê a um homem um peixe, e ele terá o que comer por um dia”. “Ensine-o a pescar e ele vai poder alimentar a família por uma vida inteira”. E vai além: “Ensine-o as artes da pesca e ele poderá criar empregos para sua comunidade”. “Compre seus produtos e ele expande seu negócio e prospera. Se substituirmos “peixe” por “bicicleta” será fácil entender o propósito de Calfee. Ele faz a ponte entre os produtores de bikes em países pobres com compradores de várias partes do mundo. Além de empoderar pessoas carentes, a produção de bicicletas torna mais fácil o acesso da população local às escolas e aos locais de trabalho e lazer. O projeto já existe em Gana, Zâmbia, Filipinas, Uganda e Nova Zelândia. Veja como é feita a bicicleta de bambu (e sem o uso de eletricidade)

Bicicleta ganha cada vez mais adeptos que procuram cuidar da saúde


Prevenir problemas de saúde, preservar o ambiente, manter o bem-estar e a qualidade de vida e, de quebra, não estressar no trânsito. Cenário ideal? Não é à toa que a bicicleta ganha cada vez mais adeptos, seja para exercício, passeio ou transporte.

O fisiologista Paulo Zogaib, 47, da Unifesp (Universidade Federal de São Paulo), defende que o uso regular da bicicleta traz muitos benefícios à saúde ou, como ele prefere dizer, "evita uma série de prejuízos". "O nosso corpo é feito para fazer atividade física e não para ficar parado. Diferente é o sedentário, não quem faz exercícios", afirma o médico.Segundo ele, andar de bicicleta reduz o colesterol a pressão arterial, ajuda a controlar o diabetes e diminui o risco de doenças coronarianas, além de contribuir para a redução da obesidade e fortalecer os músculos dos membros inferiores. "A bicicleta é espetacular nesse aspecto, pois não traz lesões para o aparelho locomotor como a corrida. É ela que sustenta o peso corporal", afirma Zogaib.

Para o médico, não há grandes diferenças entre pedalar na rua e na bicicleta ergométrica. "O ciclismo é um exercício mais completo e dinâmico, que estimula outras alterações no organismo. Há diferenças de planos e velocidades. É diferente da carga fixa da ergométrica", diz.

Como em qualquer esporte, a única restrição seria a sobrecarga. Por isso, não é possível uma pessoa que nunca faz exercícios, de uma hora para outra, resolver ir todo dia para o trabalho de bicicleta. "Andar numa rua movimentada é complicado e requer mais agilidade por causa dos carros. Se você pedala com muito sacrifício ou está exausto, o risco aumenta. A confiança é muito importante e a agilidade só se cria com a prática", diz o médico.